Às vezes, no caminho para a independência financeira nos sentimos desanimados, cansados ou simplesmente perdidos. Há vários anos que poupamos e investimos, vários anos que continuamos a ter de trabalhar arduamente, sem necessariamente ver o fim do túnel.
Na maioria das vezes, esses momentos de confusão não estão ligados à busca em si, mas sim a acontecimentos externos, principalmente ao que está acontecendo no seu empregador. Aumento da pressão, clima nocivo, ordens sem sentido, atividade insatisfatória, impressão de não ser reconhecido pelo trabalho, enfim, o cotidiano de muitos colaboradores.
Depois de um tempo, tudo pesa muito. Podemos nos decidir, tentar perspectivar as coisas e até nos projetar para uma vida melhor, feita de independência financeira. O fato é que o caminho é longo e aí, nesses momentos tão específicos, nosso objetivo às vezes pode nos parecer inacessível. É então grande a tentação de desistir, de dizer a si mesmo que de qualquer forma você vai continuar a ser explorado pelo seu patrão até a velhice, tendo que se preocupar com o seu dia a dia todos os dias que Deus faz.
Nestes momentos você não deve esquecer de uma coisa, certamente a mais importante de todas na busca pela independência financeira: o tempo está do seu lado. Aconteça o que acontecer, faça o que fizer, o que quer que o seu empregador o obrigue a tolerar, cada segundo que passa é um segundo a menos para a sua nova vida.
Cada vez que seu chefe briga com você, você se aproxima do dia em que poderá dizer a ele que está se aposentando... 20 anos antes dele. Você poderia até estar no limite, acamado, incapaz de discernimento, desgastado pelo trabalho, seus dividendos continuariam a cair e a crescer, aproximando-o incansavelmente do seu objetivo.
Cada nascer do sol é um retrocesso ao antigo normal: aquele em que você não trabalhava. Você está relegando seu trabalho a uma memória ruim, uma pequena anomalia em uma vida plenamente plena.
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