Armand escreve no dividendo.ch desde 28 de abril de 2013. Ele traz para o blog uma visão comportamentalista das finanças, que eu endosso totalmente. Apesar de todos os sistemas informáticos que impulsionam os mercados financeiros, ainda existem pessoas por detrás de cada decisão de investimento. Quer sejam traders, engenheiros, banqueiros, gestores de fundos de pensões ou simples corretores de ações, todos se deixam guiar, quer queira quer não, pelas suas emoções. Impossível escapar! Obrigado Armand por seus artigos sempre esclarecedores e por dedicar seu tempo para responder às minhas perguntas.
Por que você decidiu escrever para dividendo.ch?
Devido a circunstâncias familiares, administro fundos há mais de 30 anos. Passei por todas as fases possíveis, da gestão ativa à passiva, do entusiasmo ao desespero, do orgulho à vergonha, da sensação de que os outros sabem mais do que eu à sensação de que sei mais do que estou rodeado. por péssimos (consultores financeiros). Queria, portanto, cristalizar minha experiência e minhas impressões desses anos de experiência. Também me ajuda a racionalizar essas emoções perturbadoras. Aliás, gosto de escrever. Gosto muito da simplicidade (grande força!) da estratégia de dividendos e tive o prazer de conhecer pessoalmente o Jérôme!
O que você gosta na estratégia de dividendos crescentes?
A sua simplicidade, a sua lógica, a independência dos conselhos dos banqueiros, o seu custo e a sua lógica.
Como você seguiu essa estratégia?
Pela minha consciência do interesse desta estratégia na sequência de uma conferência proferida por Jérôme, pela minha leitura do blog, pela implementação desta estratégia para parte dos meus fundos e pelo sucesso que dela resulta
Há quanto tempo você investe na bolsa de valores?
Mais de 30 anos
Por que você decidiu um dia investir seu dinheiro em ações?
É o ativo que combina o melhor retorno com o menor risco (sim, sim!) se você escolher bem os seus títulos e não negociar.
Você se lembra da sua primeira compra?
Não
Como investidor, você viveu a explosão da bolha da internet e a crise do subprime? Que lembranças você tem dele hoje e o que aprendeu com isso?
Sim. A impressão frustrante de que era inevitável e de ter sido enganado junto com tantos outros (os bancos continuam cobrando taxas…). Isso me conscientizou da parte emocional (finanças comportamentais) e trabalho muito esse assunto (sendo minha primeira matéria de experiência) através de leituras e cursos.
Você trabalha com o que? Tem atividade profissional ou já é pensionista?
Sou sócio de uma empresa de serviços (B to B) e diretor de diversas pequenas empresas (start-ups).
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